Véspera de Santa Maria Mãe de Deus

Hoje no último dia do ano o Santo Padre o Papa Bento XVI realiza a oração das Vésperas, recitando no final o tradicional Hino Te Deum e abençoando a todo o povo cristão com o Santíssimo Sacramento acompanhe momento tão especial pelos meios de comunicação de nosso país. Confirme os horários que estão logo abaixo.

I Vésperas de Santa Maria Mãe de Deus a TV Canção Nova fará a transmissão ao vivo a partir das 14hs.
Missa presidida pelo Papa de Santa Maria Mãe de Deus (1º de janeiro) a TV Canção Nova fará a transmissão a partir das 6h30mim.

Sagrada Família

Hoje, dia 30 de dezembro, quase no fim do ano toda a Igreja celebra a Sagrada Família exemplo de família para nossas comunidades. O Papa Paulo VI nos diz que Jesus, Maria e José são um escola onde devemos abrir nosso coração e aprender as principais lições que eles nos trazem.

Neste dia temos uma imagem para colorir, chame todos os seus amigos e se divirtam dando cor a este exemplo de família para os nossos dias.

Ordenação Pe. Jamil

Ontem toda a nossa Diocese se alegrou com a ordenação do Pe. Jamil, e toda a Pastoral Diocesana dos Coroinhas se alegrou com a festa realizada em Caconde.

Rito de Imposição das mãos
A Pastoral Diocesana parabeniza o neo-sacerdote por sua ordenação e deseja que seu trabalho seja frutuoso.

Ordenação Presbiteral

Ordenação Presbiteral em Caconde

Hoje, dia  29 de Dezembro de 2011, quinto dia da oitava do Natal, nossa Diocese de alegra com a ordenação presbiteral do Diácono Jamil.
 O Diácono Jamil Antonio da Costa, nascido na cidade de Caconde-SP, dia 02 de Abril de 1980, é filho de Irineu da Costa e de Almerinda de Araújo Costa e foi  ordenado diácono no dia 29 de julho de 2011. A  sua ordenação presbiteral  será na Basílica Santuário Nossa Senhora da Conceição em Caconde às 19h30, presidida pelo bispo diocesano D. David Dias Pimentel.

Toda a Pastoral Diocesana de Coroinhas se une a alegria de nosso Bispo e do Diácono desejando a ele um frutuoso momento de encontro com Deus durante sua ordenação. Rezemos para que Deus o abençoe cada vez mais.

Santos Inocentes

Hoje a Igreja celebra os Santos Inocentes, mas quem foram esses santos? E por que os celebramos? Então ao contrario da Pastoral dos Coroinhas apresentar esse santos para nós, hoje nós vamos fazer uma pesquisa deste mártires e depois compartilhar para os nossos amigos.

Segue um imagem para termos por onde procurar informações...


Santos Inocentes, rogai por nós!

Festa de São João, Apóstolo e Evangelista

Dando continuidade a Oitava do Natal fazemos memória neste dia de São João um dos quadro evangelistas e um dos doze apóstolos. Vamos aprender um pouco mais sobre este discípulo lendo o texto tirado do site da Canção Nova:

O nome deste evangelista significa: "Deus é misericordioso":uma profecia que foi se cumprindo na vida do mais jovem dos apóstolos. Filho de Zebedeu e de Salomé, irmão de Tiago Maior, ele também era pescador, como Pedro e André; nasceu em Betsaida e ocupou um lugar de primeiro plano entre os apóstolos.

Jesus teve tal predileção por João que este assinalava-se como "o discípulo que Jesus amava". O apóstolo São João foi quem, na Santa Ceia, reclinou a cabeça sobre o peito do Mestre e, foi também a João, que se encontrava ao pé da Cruz ao lado da Virgem Santíssima, que Jesus disse: "Filho, eis aí a tua mãe" e, olhando para Maria disse: "Mulher, eis aí o teu filho". (Jo 19,26s). 

Quando Jesus se transfigurou, foi João, juntamente com Pedro e Tiago, que estava lá. João é sempre o homem da elevação espiritual, mas não era fantasioso e delicado, tanto que Jesus chamou a ele e a seu irmão Tiago de Boanerges, que significa "filho do trovão".

João esteve desterrado em Patmos, por ter dado testemunho de Jesus. Deve ter isto acontecido durante a perseguição de Domiciano (81-96 dC). O sucessor deste, o benigno e já quase ancião Nerva (96-98), concedeu anistia geral; em virtude dela pôde João voltar a Éfeso (centro de sua atividade apostólica durante muito tempo, conhecida atualmente como Turquia). Lá o coloca a tradição cristã da primeiríssima hora, cujo valor histórico é irrecusável. 

O Apocalipse e as três cartas de João testemunham igualmente que o autor vivia na Ásia e lá gozava de extraordinária autoridade. E não era para menos. Em nenhuma outra parte do mundo, nem sequer em Roma, havia já apóstolos que sobrevivessem. E é de imaginar a veneração que tinham os cristãos dos fins do século I por aquele ancião, que tinha ouvido falar o Senhor Jesus, e O tinha visto com os próprios olhos, e Lhe tinha tocado com as próprias mãos, e O tinha contemplado na sua vida terrena e depois de ressuscitado, e presenciara a sua Ascensão aos céus. Por isso, o valor dos seus ensinamentos e o peso de das suas afirmações não podiam deixar de ser excepcionais e mesmo únicos. 

Dele dependem (na sua doutrina, na sua espiritualidade e na suave unção cristocêntrica dos escritos) os Santos Padres daquela primeira geração pós-apostólica que com ele trataram pessoalmente ou se formaram na fé cristã com os que tinham vivido com ele, como S. Pápias de Hierápole, S. Policarpo de Esmirna, Santo Inácio de Antioquia e Santo Ireneu de Lião. E são estas precisamente as fontes donde vêm as melhores informações que a Tradição nos transmitiu acerca desta última etapa da vida do apóstolo.

São João, já como um ancião, depara-se com uma terrível situação para a Igreja, Esposa de Cristo: perseguições individuais por parte de Nero e perseguições para toda a Igreja por parte de seu sucessor, o Imperador Domiciano. 

Além destas perseguições, ainda havia o cúmulo de heresias que desentranhava o movimento religioso gnóstico, nascido e propagado fora e dentro da Igreja, procurando corroer a essência mesma do Cristianismo. 

Nesta situação, Deus concede ao único sobrevivente dos que conviveram com o Mestre, a missão de ser o pilar básico da sua Igreja naquela hora terrível. E assim o foi. Para aquela hora, e para as gerações futuras também. Com a sua pregação e os seus escritos ficava assegurado o porvir glorioso da Igreja, entrevisto por ele nas suas visões de Patmos e cantado em seguida no Apocalipse.

Completada a sua obra, o santo evangelista morreu quase centenário, sem que nós saibamos a data exata. Foi no fim do primeiro século ou, quando muito, nos princípios do segundo, em tempo de Trajano (98-117 dC). 

Três são as obras saídas da sua pena incluídas no cânone do Novo Testamento: o quarto Evangelho, o Apocalipse e as três cartas que têm o seu nome. 

Vamos no dia de hoje nos propor a ler uma de suas cartas e tentar compreender o amor de Deus por cada um de nós. São João escreveu três cartas: 1ª Carta de São João, 2ª Carta de São João, 3ª Carta de São João.
A São João também devemos um dos Evangelhos e o Livro do Apocalipse.

São João Evangelista, rogai por nós!

Festa de Santo Estevão

Hoje a Igreja celebra Santo Estêvão que para a Igreja foi um forte mártir ao defender nossa fé no início da Igreja, assim como São Fulgêncio diz hoje nasce no céu aquele que foi testemunha que possamos aprender com este santo a coragem necessário para testemunharmos nosso Deus que tanto nos ama. Segue logo abaixo um escrito sobre este primeiro mártir cristão.

Dos sermões de São Fulgêncio de Ruspe, bispo
 As armas da caridade
Ontem, celebrávamos o nascimento temporal de nosso Rei eterno; hoje celebramos o martírio triunfal do seu soldado.
 Ontem o nosso Rei, revestido de nossa carne e saindo da morada de um seio virginal, dignou-se visitar o mundo; hoje o soldado, deixando a tenda de seu corpo, parte vitorioso para o céu.
 O nosso Rei, o Altíssimo, veio por nós na humildade, mas não pôde vir de mãos vazias. Trouxe para seus soldados um grande dom, que não apenas os enriqueceu imensamente, mas deu-lhes uma força invencível no combate: trouxe o dom da caridade que leva os homens à comunhão com Deus.
 Ao repartir tão liberalmente o que trouxera, nem por isso ficou mais pobre:enriquecendo do modo admirável a pobreza dos seus fiéis, ele conservou a plenitude dos seus tesouros inesgotáveis.
 Assim, a caridade que fez Cristo descer do céu à terra, elevou Estevão da terra ao céu. A caridade de que o Rei dera o exemplo logo refulgiu no soldado.
 Estêvão, para alcançar a coroa que seu nome significa, tinha por arma a caridade e com ela vencia em toda parte. Por amor a Deus não recuou perante a hostilidade dos judeus, por amor ao próximo intercedeu por aqueles que o apedrejavam. Por esta caridade, repreendia os que estavam no erro para que se emendassem, por caridade orava pelos que o apedrejavam para que não fossem punidos.
 Fortificado pela caridade, venceu Saulo, enfurecido e cruel, e mereceu ter como companheiro no céu aquele que tivera como perseguidor na terra. Sua santa e incansável caridade queria conquistar pela oração, a quem não pudera converter pelas admoestações.
 E agora Paulo se alegra com Estêvão, com Estêvão frui da glória de Cristo, com Estêvão exulta, com Estêvão reina. Aonde Estêvão chegou primeiro, martirizado pelas pedras de Paulo,  chegou depois Paulo, ajudado pelas orações de Estevão.
 É esta a verdadeira vida, meus irmãos, em que Paulo não se envergonha mais da morte de Estêvão, mas Estevão se alegra pela companhia de Paulo, porque em ambos triunfa a caridade. Em Estêvão, a caridade venceu a crueldade dos perseguidores, em Paulo, cobriu uma multidão de pecados; em ambos, a caridade mereceu a posse do reino dos céus.
 A caridade é a fonte e origem de todos os bens, é a mais poderosa defesa, o caminho que conduz ao céu.  Quem caminha na caridade não pode errar nem temer.  Ela dirige, protege, leva a bom termo.
 Portanto, meus irmãos, já que o Cristo nos deu a escada da caridade pela qual todo cristão pode subir ao céu, conservai fielmente a caridade verdadeira, exercitai-a uns para com os outros e, subindo por ela, progredi sempre mais no caminho da perfeição.

Para conhecermos mais Santo Estêvão vamos ler o Livro de Atos dos Apóstolos 6,8-10;7,54-59

FELIZ NATAL!!!

Quisera, Senhor...
Quisera, Senhor, neste Natal,
Armar uma árvore dentro do meu coração...
E nela pendurar, em vez de presentes,
Os nomes de todos os meus amigos...
Os amigos de longe...
Os amigos de perto...
Os antigos e os mais recentes...
Os que vejo a cada dia...
E os que raramente encontro...
Os sempre lembrados...
E os que às vezes ficam esquecidos...
Os constantes...
E os intermitentes...
Os das horas difíceis...
E os das horas alegres...
Os que, sem querer, eu magoei...
Ou sem querer me magoaram...
Aqueles a quem conheço apenas as aparências...
Os que nada me devem...
Também os dos emails trocados neste ano...
Os do MSN...
Os do Orkut...
E do Facebook...
E aqueles há quem muito devo...
Meus amigos humildes...
E meus amigos importantes...
Os nomes de todos os que já passaram pela minha vida...
Uma árvore de raízes muito profundas...
Para que seus nomes nunca mais sejam arrancados...
Do meu coração...
De ramos muito extensos...
Para que novos nomes vindos de todas
As partes venham juntar-se aos existentes...
Uma árvore de sombras muito agradáveis
Para que nossa amizade
Seja um momento de repouso nas lutas da vida...

Feliz, Santo e Abençoado Natal são os votos de toda a Pastoral de Coroinhas de nossa Diocese de São João da Boa Vista, e o pedido de oração por todos aqueles que servem ao Altar de nossas Paróquias...
Que o Menino Jesus nasça no coração de todos nesta Solenidade de seu Natal...